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Dança é sinônimo de saúde e bem-estar, entenda

Dança também é considerada esporte e pode trazer uma vida tão saudável quanto qualquer outro método

Atualmente, existe uma grande preocupação com a saúde entre as pessoas do mundo todo, principalmente com o embalo das redes sociais e dos digitais influencers, que mostram uma vida saudável com treinos e alimentação regulada. Todos querem atingir o bem-estar e a longevidade, mas nem todos curtem ir para a academia todos os dias. Sabe uma boa opção? A dança.

Simplesmente dançar é como se afetasse (positivamente) a alma, mas é possível ir além e torná-la uma prática. Afinal, estará apenas multiplicando cada vez mais sentimentos bons, agora com um ritmo frequente.

oito pessoas, sendo cinco mulheres e três homens, de roupas coloridas em uma sala vazia branca com uma parede cinza dançando com uma pena levantada e os braços esticados, todos sorrindo.
Se movimentar na dança traz benefícios além do que se pode imaginar. /Foto: freepik

A leveza da dança gera diversão e sentimentos de bem-estar com a liberação de endorfina, o hormônio do bem-estar, além da sensação de liberdade gerada pelos movimentos. Mas essa prática também é considerada um esporte, pois movimenta todos os membros do corpo em um ritmo marcado, sendo um estímulo à saúde mesmo sendo voltada para o lazer.

Podendo ser exercida a qualquer momento, a dança aumenta o gasto calórico, a flexibilidade, aprimora a coordenação motora, traz uma melhora cardiorrespiratória, um aumento da circulação sanguínea, equilíbrio da pressão arterial, ativação do sistema linfático e otimização do condicionamento aeróbico.

Uma hora de Ballet chega a queimar 225 kcal, o Forró, chega a queimar pelo menos 300 kcal por hora, já a Zumba, chega a 400 calorias, devido à intensa movimentação do corpo por meio de gestos, posturas e movimentos. Cada passo de uma dança, como um giro no ballet, ajuda quem quer que seja a atingir o corpo saudável e a não mais brigar com a balança, e o melhor, através da diversão.

A dança também é para os idosos

E é para quem quer que seja mesmo, sobretudo na fase do envelhecimento. Cada vez mais idosos procuram na dança a qualidade de vida, onde encontram melhorias no:

  •  físico (ganhando flexibilidade, resistência, força e redução de tensões e dores).
  •  psicológico (melhorando cognição, memória, atenção e linguagem).
  •  social (gerando maior confiança, apoio mútuo e socialização). 

Trazendo tranquilidade

Sendo para todas as faixas etárias, é uma alternativa para aqueles que passam por muito estresse no dia a dia, principalmente para aqueles que vivem no agito da cidade, pois faz bem para a mente, servindo como uma válvula de escape, como um alívio das tensões do cotidiano, sendo assim, terapêutico. A dança:

Conheça algumas opções

cinco mulheres dançando sorridentes com roupas coloridas em uma sala clara e vazia, ao fundo, se tem as portas e janelas de espelhos mostrando a cidade com prédios.
A dança é uma atividade física possível para qualquer faixa-etária. /Foto: freepik

Mas para manter o condicionamento físico, é necessário ter uma frequência nas aulas de dança, e para isso, é importante escolher uma modalidade.  Ao fazer esta escolha, também é importante obter sempre um acompanhamento de um profissional. Dentre as opções mais procuradas, se encontram:

  • jazz, 
  • ballet, 
  • hip hop, 
  • dança de salão, 
  • pop, 
  • flamenco,
  • zumba, entre outros. 

A dança como terapia aliada à pisocologia

Hoje já existem estudos no campo psicológico que demonstram os benefícios da dança. A ‘’dançaterapia’’ une dança com psicologia, promovendo conexão entre o corpo e a mente através da Dança Movimento Terapia (DMT), onde os passos são espontâneos, estimulando a criatividade de cada pessoa.

Já a ‘’biodança’’, também envolvendo a psicologia, é realizada em grupo estimulando a comunicação das pessoas com outras pessoas e com seu próprio corpo.

A ‘’Dança circular’’ também traz conexões com o outro. É como se fosse uma brincadeira de roda, com todos de mãos dadas que fluem no ritmo da canção e criam conexões.

Gostou do conteúdo? Então fique atento(a) ao nosso blog para saber mais dicas sobre boa forma.

Por: Lucas Lima Fonseca – Jornal Júnior – Unesp/Bauru

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