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Medicina Preventiva: Entenda essa importante prática

O busto de um médico de camisa azul claro e, sobreposto, um jaleco branco abotoado. Passando pelos ombros, um estetoscópio. O médico é branco e está com as mãos dadas, uma à outra, sobre a mesa. A mesa é branca e possui um caderno com folhas brancas aberto e uma caneca preta ao seu lado esquerdo. Ao lado direito, um notebook branco. À frente do médico, os braços e as mãos de um paciente branco, de blusa de manga comprida azul claro, com as maõs abertas, uma em cima da outra. Ao lado da mesa, uma parede branca sendo iluminada pela luz de fora.
A medicina preventiva pode ter um papel muito importante Foto: Reprodução/Freepik

A população brasileira está envelhecendo. É sabido que, muito disso, se deve às melhorias na saúde pública, que vem investindo cada vez mais na medicina preventiva. Esta prática é de extrema importância para a melhoria da sociedade, venha saber mais acompanhando o texto!

O que é a Medicina Preventiva?

A medicina preventiva é definida como ações realizadas antes de qualquer sintoma de doença. Ou seja, são práticas que estão focadas em prevenir doenças e não necessariamente tratá-las.

Alt Text: Uma criança branca e loira de blusa branca e bermuda jeans tomando vacina no braço direito. À sua frente o médico de costas para a foto, branco, de barba e cabelo pretos, jaleca branco e luvas azuis aplicando a injeção no braço do menino. Fundo branco.
Esse tipo de prática auxilia pessoas de todas as idades. Foto: Freepik

Diversas são as formas que podem auxiliar essa proatividade médica, que visa proteger o organismo de possíveis malefícios futuros ou de níveis avançados de doenças que dependam apenas de tratamentos paliativos. Dentre os métodos, podemos destacar:

  • A realização de exames periódicos;
  • A adoção de uma dieta balanceada e saudável;
  • A prática regular de exercícios físicos;
  • As aplicações de vacinas.

O pensamento a longo prazo é o que norteia esse importante tratamento. A medicina preventiva é pensada para que, em um futuro tanto próximo quanto distante, possíveis doenças ou deformidades já sejam logo descartadas, afinal, o corpo já está fisicamente bem preparado para recebê-las. Assim, não é mais necessário pensar que as pessoas devem ter apenas um bom atendimento clínico quando já estão doentes. A manutenção da saúde agora se torna palco principal da qualidade de vida da população.

Os níveis da Medicina Preventiva

Alt Text: Uma criança branca e loira de blusa branca e bermuda jeans tomando vacina no braço direito. À sua frente o médico de costas para a foto, branco, de barba e cabelo pretos, jaleca branco e luvas azuis aplicando a injeção no braço do menino. Fundo branco.
Existem diferentes fases para diferentes estágios de exposição. Foto: Freepik

Como todo tratamento, a medicina preventiva também possui uma determinada organização. Dividida em quatro etapas, passa por diferentes fases com diferentes formas de intervenção. Observe a seguir:

  • Fase Primária 

Atuando no primeiro nível, é focado na pré-exposição à doença. Aqui, a pessoa nunca teve contato com nenhum fator de risco, mas é necessário cuidado para, justamente, evitar esse contato. Medidas como as campanhas de vacinação, o uso de protetor solar,  a melhoria da alimentação, a diminuição do consumo de álcool e do tabaco e a prática de exercícios físicos são as principais formas de precaução contra doenças. 

  • Fase Secundária

No segundo estágio, o paciente já teve contato com uma doença detectada por um diagnóstico precoce, mas ainda não chegou em seu estado avançado. Assim, o foco é agir de forma rápida e assertiva para evitar a propagação e evolução da doença. 

  • Fase Terciária

Nessa etapa, o paciente já está apresentando sintomas. Assim, o que é feito é a tomada de ações para o controle da doença, a fim de não deixar com que ela tome espaço e afete as funções do organismo, permitindo que o indivíduo tenha uma vida normal. Para isso, se observam os tratamentos mais cabíveis àquela determinada situação.

  • Fase Quaternária

Aqui é visado estabelecer limites de tratamentos. Em outras palavras, é observado quais os casos em que os pacientes não precisam de determinados procedimentos com remédios ou cirurgias, métodos esses que podem ser invasivos e desnecessários

Uma alternativa para a melhoria da saúde pública

Como tendo visto nesta matéria, a medicina preventiva é uma importante prática para levar a um desafogamento dos hospitais. Pois se existe uma preocupação em evitar as doenças e este objetivo é alcançado, as filas dos hospitais diminuem a grandes níveis, reduzindo a superlotação dos mesmos e também os custos com atendimentos de emergência e tratamento de doenças. 

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Por: Lucas Lima, Jornal Jr – UNESP Bauru.

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