ComportamentoEliete Trombini

Mães especiais, crianças especiais

Deficiência…

Quando um centre se enche de vida a esperança aflora no mundo.
Os pais se preparam para receber alguém e se enchem de expectativas, ninguém pensa em coisas desagradáveis. Quando à criança nasce, contamos os dedinhos, avaliamos cuidadosamente cada centímetro do corpo, em busca de certezas que está tudo bem.

Mães e filhos
Estamos todos inseridos em uma lei perfeita, que rege nossas vidas, de acordo com nossos atos e nossas capacidades de superação.

Mas… E quando o anjo que chega tem suas as quebradas…

Quando à criancinha traz os olhos velados, os ouvidos fechados, a voz emudecida, cegueira, paralisia, surdez, nanismo, síndrome de dow, autismo…

Nunca pensamos que o nosso filho possa ser portador de deficiência desse tipo.

Não nos preparamos para isso, e por essa razão, choramos lagrimas amargas, certos de que Deus nos esqueceu ou nos castigou.

Enganosa conclusão, Deus jamais castiga. Nosso pai divino é perfeito, então: O que aconteceu? Porque comigo?

Essas perguntas, que nos transtornam a alma, muitas vezes permanecem sem respostas.

Mas acredito que há uma enorme razão para isso ter ocorrido.

Estamos todos inseridos em uma lei perfeita, que rege nossas vidas, de acordo com nossos atos e nossas capacidades de superação.

Que lições posso tirar dessa experiência?
Sim, não se confia missões importantes á pessoas despreparadas.

Por outro lado, que imaginamos ser uma situação infeliz torna-se oportunidade de renovação, se pensamos assim, vamos descobrir uma força interior capaz de mover o mundo. Ai quem sabe se essa experiência é a que nos despertará para à desigualdade deste mundo.

Quem sabe não é o estimulo que faltava para que olhássemos para os lados e víssemos que precisamos de profissionais treinados, de ruas e prédios aprimorados.

Assim aprendemos amar as diferenças, e mais descobrimos que a diferença está somente na aparência.

Buscar ajuda para reconstruir, não achar culpados, e sim buscar fazer diferentes formas, para superar e entender os motivos desses presentes. “Filhos especiais” Dedico este texto a todas as mães, e principalmente a Charlene Antunes e Isabel Coiado.

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