
Dormir é fundamental para que o corpo esteja sempre descansando e se renovando. É quando estamos dormindo que nosso organismo vê o que não é útil, descartando células mortas, por exemplo. Além disso, é nesse momento que as energias são restauradas, deixando o nosso físico pronto para o dia seguinte.
Mas por que para algumas pessoas é tão difícil conseguir pegar no sono? Leia o nosso texto e acompanhe o assunto para entender melhor sobre a insônia.
O que é a insônia?

Segundo o estudo publicado no periódico Sleep Epidemiology, mais da metade da população do país (cerca de 66%, o que equivale a mais ou menos 130 milhões de brasileiros) não possui um sono regular, tendo o sexo feminino como predominante na pesquisa.
Para ser considerado insônia, dormir deve estar com uma dificuldade que engloba: iniciar o sono, manter o sono ou despertar sem conseguir voltar a dormir. Também precisa ter uma periodicidade de, em média, 3 vezes por semana, no mínimo.
Por que ela ocorre?
Sofrer deste distúrbio do sono pode ter diversas causas:
- Cansaço do dia a dia e excesso de preocupações;
- Doenças como ansiedade e depressão;
- Mudanças de horário do cotidiano, como o de trabalho.
- Maus hábitos, como TV e celular de forma intensa, principalmente à noite.
Cada caso é um caso, por isso, é importante estar atento em tudo o que pode estar colaborando para os sintomas. É necessário, também, estar em dia com consultas com um neurologista, para diagnósticos mais precisos.
Quais seus efeitos?

Se a insônia persistir, a falta de sono pode causar severas mudanças no corpo:
- Olheiras;
- Apneia do sono;
- Cansaço;
- Mau humor;
- Dificuldade de concentração;
- Facilidade para o desenvolvimento de doenças crônicas.
O que fazer?
Antes de tudo, é de extrema importância a consulta com um especialista. Mas, apesar de tudo, algumas medidas podem ser tomadas para a melhoria do sono, como:
- Ter hábitos saudáveis com relação ao celular e televisão, os desligando, pelo menos, 30min antes de dormir;
- Meditação;
- Aprender estratégias para lidar com o estresse do cotidiano.
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Por: Lucas Lima – Jornal Júnior – Unesp/Bauru