Na vida, vivemos muitos momentos. Alguns felizes, outros mais tristes. Mas com certeza um dos momentos mais marcantes são os que a música se faz presente. Quando falamos nela, temos várias situações e formatos, cada uma trazendo um sentimento diferente. Pensando nisso, você já entendeu essa grandiosa maneira de usar arte como terapia?
A música como terapia teve início no cenário pós segunda guerra mundial, o qual os soldados eram acalmados por sons em hospitais. Hoje auxilia no tratamento de problemas degenerativos e no combate às doenças cardíacas, ajudando na manutenção ou mudança da frequência e psicológicas, como ansiedade e depressão. Ouvir música definitivamente pode mudar a vida de todos.
A questão é: quem é o musicoterapeuta, profissional que sabe lidar com esse potencial?

O profissional da musicoterapia
O musicoterapeuta é a profissão que entende e analisa os efeitos da música no ser humano e o efeito que a música tem na vida de cada um. A profissão pode ser exercida por pessoas formadas na área ou que atuaram por no mínimo 5 anos no setor como músicos e até psiquiatras, de acordo com a lei do Brasil. No entanto, é certa a necessidade de um preparo acadêmico e um estudo aprofundado para que seja exato o diagnóstico de cada paciente, que pode incluir o fazer, o ouvir ou o dançar ao som de música. Mas então qualquer gosto musical pode ser considerado terapia?
O Sistema Único de Saúde (SUS), desde 2017, utiliza o método para o tratamento de crianças e pessoas traumatizadas e já está sendo implementado como curso em instituições universitárias. Entretanto, não é preciso um trauma para receber o tratamento. A musicoterapia também é destinada a questões mais cotidianas, como no bem-estar diário e para socialização. Então independente do gosto e da questão, talvez essa forma de terapia seja para você.

E como encontrar um musicoterapeuta?
Os musicoterapeutas estão espalhados pelo Brasil, mesmo que ainda seja uma profissão que é nova está ganhando fama, há muitos profissionais, principalmente dentro de centros universitários, como na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e Centro Universitário das Américas (FAM), e em grandes polos de psicologia inovadora.
Ainda vê a música com os mesmos olhos? Se interessou pelo assunto? Entendeu mais sobre essa área?
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Por Cauã Augusto de Oliveira – Jornal Jr. – Unesp/ Bauru